quarta-feira, 30 de junho de 2010
Imitação de rádios
Ora bem, descobri à poucos meses a rádio 96 fm que é da Marinha Grande (para quem não conhece procure no google) e eis, que precisamente às 22 horas dá um programa nesta rádio chamado, vejam bem o nome, Noites Pacificas. Ora isto não vos faz lembrar nada?! Nada de nada?!, passo a explicar, todos nós crescemos a ouvir o Oceano Pacifico, e todos sabemos, que precisamente às 22 horas na RFM dá o Oceano Pacifico, um programa de música calma, que abre sempre com a mesma música, um saxofone a tocar, e por entre as músicas vai-se ouvindo as ondas do mar, etc. "E então onde queres chegar?" perguntam vocês. Bem é preciso dizer que a radio 96 fm da Marinha Grande, tem as mesmas músicas calmas, tem as ondas do mar parecidas, mas tão parecido, que as vezes acho que estou a ouvir o Oceano Pacifico e quando vou a ver estou a ouvir uma imitação, Noites Pacificas... Isto deixa não deixa uma pessoa pacifica...
Working man
"Well... They call me the workin' man. I guess that's what I am."
terça-feira, 29 de junho de 2010
RING RING
A Buffy sentindo-se encurralada entre a espada e a parede - tendo de um lado os tão desejados bilhetes para o dia 9 Julho e do outro o exame de farmacotoxicologia - teve "tomates" e corajosamente recusou os bilhetes! Isto porque amanhã iria ser um dia intensivo de ensaios da coreografia, não para O Achas Que Sabes Dançar mas para o belo do anúncio que a Lipton pretende fazer com o pessoal vencedor! E como temos o exame na 6ª feira para testar a nossa capacidade de memória (aquilo é só decoranço)... a difícil decisão foi tomada e agora não há volta atrás!
A verdade é que o nosso estudo vai ser interrompido por pensamentos melancólicos "E se aceitasse...?" e algumas lágrimas ao canto do olho...!
Neste caso é correcto dizer-se que as "drogas" destroem-nos a vida... social!=P
Aqui vos deixo um hino para terem um cheirinho do que será (no dia 10):
Pearl Jam - Black
quinta-feira, 24 de junho de 2010
We are scientists
Por falar em esforços, eu já devia de estar a estudar Patologia Molecular à para aí 1h, mas está difícil. Há uma palavra que não me sai da cabeça... plágio... espera, ainda há quem não esteja dentro do contexto, os relatórios de patologia molecular segundo a malta de análises (e deduzo que também se aplique a nós pelas notas semelhantes) foram todos plágio uns dos outros e da Internet. Alguém se acusa?! Bem quase todos se acusam indirectamente, mas isso não tem qualquer relevância, afinal de contas com os anos de estudos aplicados que tivemos em torno das maravilhosas técnicas SDS-PAGE e Western Blot, por certo que já seriamos capazes de definir assertivamente estas técnicas em todo o seu esplendor, tudo saído de um sítio espectacular denominado cérebro! E como eu considero o cérebro uma coisa fantástica acho que todos deviam de ter um! Mas tal não acontece, especialmente nos postos hierárquicos superiores.
Voltando ao Futebol, a Inglaterra já se encontra nos oitavos de final, e já têm um hino todo jeitoso. Um dia quem sabe, a banda Spare me!, também fará um hino para Portugal de qualidade igual ou semelhante ao que se segue lol
No fundo, somos todos cientistas.
P.S: Eu adoro estes rapazes, são mesmo tótós.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Adivinhem...
Não.... DORMIR. O que é praticamente não fazer nada à excepção de ser um verbo. Já repararam que "não fazer nada" não é um verbo? É uma expressão.Talvez porque não fazer nada é não fazer nada. Nada de verbos, nada de acção...não fazer nada. Fazer é um verbo. Mas (não fazer) nada não. É a negação da acção. De fazer.
Desvarios de quem acabou de sair de um exame de sociologia.
O meu Alberto também faz isto! LOL
segunda-feira, 21 de junho de 2010
"Passear contigo, amar e ser feliz...
…é o que mais quero na vida!"
Acho que isto é o nome de uma música pimba… - as minhas referências culturais a revelarem-se…!
Passear o Alberto, também conhecido por Albert, de cognome o Burro (se ele não fosse cão seria burro, acreditem…), requer antes de tudo o mais uma profunda preparação mental e física – não esquecer aqui o aquecimento de todas as partes do corpo de modo a evitar uma luxação indesejada! Esta preparação não é praticada pelos iniciados porque muito inocentemente não fazem ideia do que os espera… Também seria de esperar que os veteranos nas andanças dos passeios higiénicos caninos estivessem habituadíssimos a este tipo de transtorno mental, porém, sempre que se envolvem num passeio com o Alberto, sofrem sempre uma experiência traumática!
Passear o meu cão é muito mais do que “dar uma voltinha ao quarteirão”. É uma experiência inesquecível (não pelas boas razões!) mas que se tenta esquecer (sem conseguir…) durante toda a vida! É uma aventura, não nas florestas tropicais repletas de perigos, mas nos trilhos citadinos cujo perigo vai mesmo à nossa frente, puxando-nos qual touro enraivecido; uma viagem atribulada com puxões repentinos atordoantes e paragens bruscas desequilibrantes, sempre num contínuo medir forças (que se pode tornar bastante perturbador para um qualquer observador menos experiente que pense que estou a massacrar o cão, quando o inverso é que é verdade!) – ele puxa para a frente, eu puxo para trás, ele volta a puxar para a frente e eu para trás, gritando: “Tem calma!”. A sofreguidão pela rua é indescritível: se lhe dou corda, sou arrastada de braços estendidos, agarrando a trela, levada a correr pela fúria canina do meu cão; se lhe encurto a coisa começo a ouvir aquele respirar ofegante e constrangedor de quem está a ser sufocado – ironicamente por ele próprio…a inteligência tem destas coisas!
São várias as demonstrações de consciência cívica de quem leva o seu cãozinho a passear: a da Buffy revela-se em coagir o Ícaro a fazer xixi nos pneus do seu smart! Isto para os seus vizinhos verem que ele não tem preferência em fazê-lo nos pneus dos outros!=P A minha consciência cívica revela-se consoante os locais de defecação: em Lisboa ando sempre de saquinho na mão bem à vista de todos; no Monte da Caparica, onde impera a lei da idiotice, negligencio o saco de plástico para evitar ser apanhada desprevenida de rabo para o ar, a apanhar caca de cão…!
Após voltinhas frenéticas do Alberto de rabo para baixo, precedido de puns premonitórios típicos de cão a ficar velhote, e posicionando-se para edificar uma qualquer obra de arte fecal, preparo-me para o pior! A coisa raramente se passa da melhor maneira e, após o acto, podem ver-me sempre de rabo para o ar, a gritar com o cão para estar quieto, agarrando na cauda e tentando, perante as suas esquivadelas, limpar-lhe o rabo! No caso de cães mais sensíveis (e isto é um eufemismo para maricas!), há quem utilize Dodots para lhes limpar o rabinho; o meu não tem cá desses tratamentos vips - papel higiénico e é se quer! De esclarecer que o meu cão é um autêntico maricas! Se está doente é sempre do cú (quente)! Das glândulas perianais, cientificamente falando… Num trocadilho (cão maricas - doente do rabo), poder-se-ia pensar que estava relacionado com as suas “escolhas sexuais”, porém asseguro-lhes que não porque sempre que algum cão lhe tenta cheirar o rabo, o Alberto vai-se aos arames!
Sempre que virem uma rapariga histérica, a gritar e a gesticular, a bater com o pé no chão e de rabo para o ar a olhar para o rabo do seu cão, não estranhem porque sou eu!
A viagem termina (se com muita sorte não tiver que dar banho ao Alberto) com um olhar satisfeitíssimo de missão cumprida e gozada à grande por parte do Alberto e um abanar de rabo, tão característico dos nossos amigos. E eu derreto-me. E esqueço toda a vergonha que acabei de passar!
I LOVE YOU ALBERT
domingo, 20 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
...Parvoíces...
domingo, 13 de junho de 2010
Que vergonha rapazes!
Nos dias em que o stress académico se acumulava, e 24h por dia já não eram suficientes, alguém manifestava uma espécie preocupação simbólica: “Conta-me as tuas angústias, os teus problemas, as tuas preocupações…” Ora nem mais, o nosso sistema imunitário e nervoso longe do seu apogeu travava batalhas entre borbulhas e herpes. As PUTAS das borbulhas e o CABRÃO do herpes muito solidariamente aparecem sempre quando a malta mais precisa deles! A vida continua…? Alguns dizem que sim… a Lara por pouco se recusou a ir ao Maxime por causa do seu acompanhante de luxo, enquanto que eu e a smile fomos derrotadas pela triste maldição que se instalou nos nossos rostos outrora imaculados! Um dia alguém me disse (talvez a minha consciência) “Nunca chores sobre o leite derramado, porque as vacas não estão em extinção!” Portanto, já estávamos por tudo… e o desgraçado do pois completamente alheio a todos estes problemas.
E pronto como se não houvesse amanha lá fomos ver o Miguel Guilherme ao Maxime para um espectáculo de emoções partilhadas e talvez algo mais, num espaço onde me senti opticamente tão limitada como um morcego, o que era fantástico porque as imperfeições do ”facial” estavam bastante disfarçadas! Era caso para dizer: estou muito feliz por estar contente… As gargalhadas eram altas por entre excertos de micas e os seus orgasmos, pesca ao esturjão (que curiosamente foi quem pescou), irmãs que soltaram a gata, peculiaridades da musica clássica, relatos literais de acontecimentos que se desenvolvem num quarto e a apreensão de que os palavrões são palavras multifacetadas e bastante jeitosas ” é melhor falar mau português do que falar mal em bom português!”
Por fim, Miguel Guilherme fez referencia a um texto do Ricardo Araújo Pereira, sobre o fenómeno Hannah Montanna “de dia é uma vulgar rapariga e à noite é uma rapariga vulgar” e mais não digo! Mas enfim, lá pelas Américas as coisas são diferentes, que o diga o nosso amigo que se segue… E por falar em malta das ilhas… Já nos davam as notas não?!
P.S: fontes seguras (com sobrancelhas arranjadas) confirmam que o professor de Citogenética não é casado com a professora de Biofísica… as mesmas fontes acrescentam também que o professor tem um filho alto e giro! Lol
Cheerz