quarta-feira, 31 de março de 2010
Como está a correr o estudo de Sociologia?
domingo, 28 de março de 2010
Obrigada!
Só para vos agradecer as lindas e, espero, inquebráveis baguetes (...de atum, de preferência!)...ups baquetas!
Quanto às minhas vítimas de percussão: o Alberto está a salvo...mas as vossas cabecinhas não!=P Pensem que é para um bem maior...porque quando estiver preparada, de tanto treinar em vós, meus amigos, e der um grande concerto, que as pessoas adorarão, a Humanidade sentir-se-á muito grata!
sexta-feira, 26 de março de 2010
Para a banda
Pode tocar-se directamente no teclado virtual ou, se preferir, no teclado do nosso computador. As teclas correspondentes ao dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, ré estão na fila do meio do nosso teclado: a, s, d, f, g, h, h, j, k, l.
Para entrar no sintetizador, carregar no link abaixo.
http://www.bgfl.org/bgfl/custom/resources_ftp/client_ftp/ks2/music/piano/index.htm
Coloquei isto especialmente para a banda que se está a formar. lara, + 1 vez não existe bateria,logo, vais ter que treinar nas panelas de casa(não treines nos dentes do Alberto) e na bateria que te vou emprestar.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Tornar inteligível o professor de Sociologia
O senhor-professor-licenciado-mestre-doutor-por-extenso-em-sociologia é um ser raríssimo e de uma complexidade tal, que se torna necessário, para o bem-estar mental dos alunos que voluntariosamente se propõem a atender às suas aulas, explicar a criatura, as suas acções e os seus pensamentos (estes muito superficialmente, porque creio que, se conseguíssemos entrar profundamente na cabecinha do senhor, iríamos encontrar coisas bastante desagradáveis).
Para tal, é importante tornar o sujeito em objecto de estudo científico na perspectiva, não sociológica (porque não é nenhum fenómeno social e é a única pessoa do seu género que conheço), mas sim, psicológica e mobilizar as teorias, assim como, os métodos, as técnicas e os instrumentos para a análise do dito objecto.
O seu estado psíquico-emocional, projecta-se na figura centrada, calma, afastada, que não demonstra pingo de emoção, de empatia com os demais. A escolha da cor e do género de roupa é uma tentativa de afirmação do seu afastamento emocional: blazer preto, t-shirt preta, calças de ganga azul-escuro, sapatos pretos, óculos de hastes pretas. Vestuário que usa, impreterivelmente, todos os dias do ano e mais um se for bissexto. “O preto confere-me opacidade, nada entra nada sai!” (ao nível sentimental, espero…) – palavras do senhor sociólogo.
Porém, este carácter focado e reflexivo esconde preocupantes sintomas psicóticos e egomaníacos. Na sua recusa das convenções sociais e em tornar a ocupação de sociólogo em profissão, na recusa da sociedade patriarcal em que vivemos, com casamentos, filhos e virgindade antes do casamento, demonstra uma necessidade excessiva em afirmar-se magnificente na sua compreensão da sociedade e superior a questões mundanas.
Segundo o próprio, relaciona-se com as mais altas esferas da sociedade e do poder: é tu cá tu lá com o rei de Marrocos e dá-se ao luxo de recusar convites para almoço do Belmiro de Azevedo só porque não pode descurar o trabalho magnânimo de professor!
É ainda dotado de um poder sobrenatural que transcende a compreensão dos meros mortais e que lhe confere a capacidade extraordinária, não de desaparecer e aparecer noutro lugar (que na gíria Harry Potteriana seria desmaterializar-se), mas sim, de tornar uma simples aula de sociologia de duas horas numa complexa sessão de suplício com os mais diversos instrumentos e mecanismos mentais de tortura, que na percepção dos alunos em sofrimento lhes parece uma eternidade!
domingo, 21 de março de 2010
Parabéns LARAAAAAAAAAAAA
Voltando aos Parabéns a você… A problemática de fazer anos é muito simples, a partir dos 19 20, as pessoas deixam de gostar de fazer anos, olham para o espelho e só conseguem visualizar um desgraçado/a mais maduro/a ou envelhecido/a, por isso Lara já sabes não estás sozinha! Deves de estar a pensar… porra mas isto é para me animar ou para me deprimir?!
Para te animar claro! Live long and prosper! A última coisa que a banda precisa é de uma baterista deprimida!
Só uma curiosidade, sabiam que a música “Happy Birthday to you” rende 2 milhoes de dólares por ano? E que tem direitos de autor e pertence à Warner Music Group?
É caso para dizer:
HaHaaaa! Pensaram todos que eu ia dizer poupem-me…
Voltando ao que interessa, eu era para dedicar uma música à Lara, andei indecisa entre o Stairway to Heaven e o Let it be, mas decidi-me por Africa depois de ver o que se segue.
E para terminar, não fiques em casa a curtir uma depressão, a mim sempre me disseram que nós é que fazemos a festa. Bazinga!
Aviso
The sun'll come out tomorrow! Tomorrow, tomorrow, I love you tomorrow!
Tomorrow Annie
sexta-feira, 19 de março de 2010
O Pára-quedista
O Pára-quedismo é um movimento em declínio, tendo os seus anos de ouro sido na década de 40, na Segunda Guerra Mundial. Porém, existem alguns resistentes, que não tendo funções bélicas definidas e cujo objectivo se desvaneceu há muito, ainda continuam por cá. Como não têm onde cair mortos (trocadilho!), assumem vários cargos e funções largamente distanciados do seu modo de vida, chamemos-lhe assim. Existem professores pára-quedistas, médicos pára-quedistas, advogados pára-quedistas, motoristas pára-quedistas, entre muitos outros, é só tentarem ver com mais atenção e encontrarão em todas as classes profissionais um ou outro pára-quedista.
Vou dar-vos uma descrição específica de um pára-quedista para conseguirem perceber quando estiverem em frente a algum. Neste caso, vou dar um exemplo concreto para compreenderem e visualizarem melhor a descrição.
O professor pára-quedista é uma espécie com traços físicos, psicológicos e sociais bastante característicos. Regularmente são homens, de estatura alta, relativamente magros, entre os 40 e 50 anos, cabelo grisalho e bigode, não têm grande estilo, embora, andem sempre com uma mala à tiracolo.
A principal particularidade que salta logo à vista: aterram de pára-quedas ali à vossa frente. Só após alguns minutos se apercebem do sítio onde aterraram. Peixe fora de água.
Andam pelos corredores da faculdade desorientados e de andar meio desequilibrado, com olhar perdido e de cabeça erguida – para se orientarem melhor. Porém, não vêem um palmo à frente do nariz.
Têm funções importantes para a coordenação do curso (já estou a dizer tudo!), assim como, são fundamentais para o ensino de uma cadeira importantíssima para o estágio, porém, falham na abordagem e na explicação da matéria ao aluno. São sempre os últimos a saber do que se passa e quando interrogados reviram os olhos numa espécie de viagem turbulenta no interior das suas cabecinhas à procura da resposta.
Após alguns anos de observação intensa e criteriosa, descobri a razão do atraso supostamente inexplicável do professor pára-quedista. O professor pára-quedista chegava à escola às 16h. No horário, a aula estava marcada exactamente para a mesma hora. Porém, só fazia a sua entrada esplendorosa pela sala adentro às 17h, mais minuto menos minuto. O porquê? Dediquei-me à teorização do problema e, excluindo a primeira e mais óbvia razão – perder-se toda a vez que entrava nos labirínticos corredores da escola, cheguei à brilhante conclusão: Tal como todos os pára-quedistas disciplinados, quando aterram, instintivamente, têm de arrumar o seu pára-quedas! Razão que o levava a aparecer uma hora depois de ter chegado à faculdade.
Simples, não é?
Agora, podem descansar os vossos cérebros porque a resposta foi encontrada.
Dediquemo-nos à próxima questão.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Tira teimas
Atentem a música! Nini...
Se ainda tiverem dúvidas, procurem as letras, coloquem no google tanto o título original como a outra versão defendida entusiasticamente "Mimi dos meus quinze anos" e comparem as entradas.
quarta-feira, 17 de março de 2010
We Will Survive!!
Malcolm in the Middle
Espero que mesmo os que não conheçam a série gostem ;)
terça-feira, 16 de março de 2010
Sugestão para o wc
Acho que todas as pessoas da faculdade iriam adorar estas toalhas como as que estão no vídeo.
De morrer
Começamos bem o dia com uma aula de Psicologia da Saúde centrada nas recordações e traumas de infância ao redor da morte de um ente querido e da morte do Pai Natal na consciência fabulosa das crianças (Pois é, meninos,…ele não existe.). Atravessamos a aula de Sociologia cuja autoridade no assunto é a figura personificada da morte dos tempos modernos e durante a qual cresce intrinsecamente uma vontade compulsiva de nos suicidarmos. Finalizamos o dia com uma aula de farmacotoxicologia que nos ensina a fazê-lo da maneira mais eficaz!
Um dia de morte.
segunda-feira, 15 de março de 2010
O que se faz pelo sentido de amizade!
Sim, estou-me a referir àquelas situações em que alguém diz: olha vens comigo lá fora? E depois, quando nos apercebemos estamos paradas num corredor, em pé, durante 1 hora, a tramar uma teia de enredos e desenredos, ao que depois se vão juntando mais pessoas, que afinal até têm uma boa imaginação em situações de stress!!! lol
E aquelas situações em que nos vemos com alguém num carro, e que em plena inconsciência de determinados barulhos, esse mesmo alguém se vê obrigada a fazer uma paragem numa auto-estrada para mudar o pneu de um carro (sim que para isso então, quanto mais amigos estiverem melhor, pode ser que fizessem uma tese sobre isso!), e quando chega a brigada de trânsito, ainda ouvimos algo como: "Sabe qual é a vantagem de se ter um furo numa auto-estrada? É que não há árvores! Assim o macaco não foge!"
LOOOL
Funções de um técnico de anatomia patológica...
domingo, 14 de março de 2010
Conversas de Laboratório (Parte I)
Tendo em consideração uma lógica inerente a todas as filas (quer sejam filas para casas de banho públicas (sejamos sinceros ninguém gosta mas toda a gente usa…), filas para ganhar cupões ou refrigerantes grátis na rua, filas para entrar no pavilhão atlântico e ir ver Pearl Jam, filas para os malditos provadores com aquelas luzes e espelhos de alta definição =S, quer sejam filas para sentar no colo do Pai Natal (sejamos sinceros se ninguém o fez já pensou fazê-lo…quando era miúdo, claro!) ou até mesmo filas intermináveis de caloiros e padrinhos para o baptismo nas águas geladas da Costa da Caparica), o que está à frente é sempre o primeiro! Exceptuando, na música infantil “Que linda falua” tantas vezes desafinada por miúdos de creche, em fila indiana, na qual o último é o que se lixa primeiro.
Porém, existe sempre alguém cuja lógica não percebe as lógicas de senso comum, ou seja, existe sempre alguém que pensa que está primeiro mesmo que tivesse chegado depois.
Regressando à cena, em frente à porta do quarto escuro.
- Estou primeiro que tu! – diz o inteligente.
- Desculpa lá, mas não estás. Eu cheguei primeiro! – refuto.
- Ah, está bem, vê lá… Também não é por um minuto que morro! – responde ofendido.
- Ainda bem para ti! Porque é mesmo esse minuto que vou demorar lá dentro a tirar a fotografia! – digo orgulhosa da perspicácia da resposta. (Admitamos que na altura até foi bem dada! =P)
E aqui vos trago um exemplo de uma conversa erudita digna de nota! Claro, que o mérito não pode ser só meu e, por isso, agradeço, do fundo do coração, ao meu colega participante na conversa por me ter mostrado os caminhos da razão!
sexta-feira, 12 de março de 2010
Elementar, meu caro Watson!
Segundo fontes não fidedignas que asseveravam a participação da professora Sara no grupo musical internacionalmente (mais mente que internacional) conhecido, “Onda Choc”, eu e a minha assistente enveredámos por uma busca exaustiva, porém, infrutífera, de provas reais. Devo dizer que a minha assistente ficou tão extasiada com a ideia que, quando lhe comuniquei a minha intenção de iniciar a referida busca, íamos tendo um acidente de carro! Infelizmente, terminada a pesquisa, não pudemos confirmar ou negar as ditas afirmações. Porém, acredito que onde há fumo há fogo e, por isso, dedico este belíssimo exemplar musical à nossa professora Sara!
Vídeos gentilmente procurados, escolhidos e cedidos por Bárbara, a minha assistente pessoal:
Onda Choc - Estou apaixonada
Onda Choc - Onda Choc 87/97
Porque será que o prof de Farmacologia traz sempre um penso no dedo?
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