sexta-feira, 30 de abril de 2010

Agora sim!

Agora sim, já podem descansar as vossas cabecinhas! O desenho animado foi encontrado!
Não estranhem se virem uma maçã voar pela janela fora e ouvirem um voz a dizer "Até ao infinito e mais além!" (esta frase não é bem daqui...).

The Busy World of Richard Scarry


É pena estar em inglês e a qualidade deixar muito a desejar...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Mais um cliché do cinema

Depois de ver este clip percebi que depois de tantos filmes de acção que sou obrigada a ver, de facto nunca tinha reparado neste pormenor!!!! É verdade a malta cool não olha para as explosões e anda em slowmotion, sim porque pode cair uma bomba nuclear, mas há que manter o estilo! Se é para ir, ao menos vai-se com estilo!(este ir era implícito da dita cova ou de carbonizações radioactivas, caso não tenham percebido) Voltando à centrifuga, se todos tivéssemos isto em mente, tinha-se observado um cenário completamente diferente... Ora vamos por um momento tentar visualizar. Só para começar, a malta cool nem se quer vai às aulas, mas vamos supor que estavam tapadinhos por faltas e não podiam mesmo faltar...

Ora bem, começa o som frenético indicando que um dos instrumentos se prepara para travar uma batalha mortífera com o seu inimigo número 1! Os alunos de APCT da turma 2! Portanto não é só 1, são para aí 20... mas enfim. Mesmo em desvantagem, a centrifuga prepara-se para atacar, e de repente acabava tudo! A cátia tinha desligado a centrífuga... Tão simples quanto isto lol

domingo, 25 de abril de 2010

Superstições

“Não acredito em bruxas mas que as há, há!”

Digamos que me considero algo supersticiosa, dada a as figuras parvas que faço a fim de evitar cometer certos erros crassos, no mundo da superstição, como o não passar por baixo de escadotes ou aqueles placares colocados no meio do passeio e fazer um desvio de última hora, rés-vés, e parecer uma maluquinha na rua; o não colocar a mala no chão ou na cama com medo de perder dinheiro ou andar atrás de um fugidio aranhiço pequenino e sufocá-lo no porta-moedas (de esclarecer que não sou sádica mas dizem que dá dinheiro…); os espelhos partidos e os sete anos de azar – o único azar lixado é o de te cortares a sério no espelho!; entre muitas outras restrições - deva-se dizer que a maior parte destas crenças catastróficas baseia-se no “Não faças…” “Não digas…” senão acontece algo de muito mau na tua vida!
O meu código de leitura da realidade por excelência é o karma – que honestamente não sigo à risca e, acreditando piamente neste conceito do tudo o que faças volta para ti qual boomerang teimoso, me prejudico com isso. Os meus pecados decorrem de uma necessidade intrínseca e profundamente malévola de expressar as minhas impressões sobre determinado tema – leia-se a vida, as roupas, o comportamento e a feiura das pessoas –, considerando-me uma espécie de autoridade científica sobre o assunto, num conselho realizado com o objectivo de nos debruçarmos intelectualmente sobre as ditas impressões – o que muito sinteticamente se denomina por mexeriquice. Claro que o retorno de tudo o que digo e faço vem por forma de situações vergonhosas – ou caio no meio das escadas do refeitório em hora de ponta ou gaguejo descontroladamente numa apresentação oral ou sou gozada à força toda por ter um cão atrás de mim tentando aproveitar-se da minha inocência!
Mais uma vez e sem excepção, sábado foi um dia como tantos outros durante o qual e num passeio muito espirituoso fiz queixinhas do professor de sociologia a um grande amigo cuja personalidade é demasiado parecida com a dita personagem e a quem alertei, pondo-me praticamente de joelhos e implorando, para não seguir os mesmos passos e acabar por se transformar numa cópia a preto e branco, ou mesmo só a preto porque é a cor preferida dos dois!, do professor de sociologia. Terminado o passeio acompanhei o meu amigo ao comboio e fiquei a vê-lo afastar-se em direcção à estação e ele diz-me: “A ver se combinamos outro passeio!” ao que eu respondo aos berros “OK MAS DEPOIS DO TRABALHO DE SOCIOLOGIA É QUE SEREI UMA MULHER LIVRE!” – ele ri-se entra no comboio e eu viro costas muito dramaticamente e sigo caminho. Após três ou quatro passos começo a distinguir uma figura demasiado típica para haver dúvidas e - por falar em superstições – eis que o gato preto do dia me aparece à frente falando ao telemóvel e com aquele sorrisinho sarcástico tão característico: O PROFESSOR DE SOCIOLOGIA! Passamos um pelo outro e muito discretamente cumprimentamo-nos, eu ainda sem acreditar e desejando para que ele não tivesse ouvido o meu berro, apresso o passo para me afastar o mais depressa possível do local do crime – do grito!

São estas situações que nos deixam a pensar…
É karma ou não é karma?! É karma, pois!

sábado, 24 de abril de 2010

Era uma vez

Era uma vez, uma centrifuga, muito assustadora... Tão assustadora que faz perder a cabeça a qualquer pessoa que contacte com ela. Esta é a história real, de um instrumento de laboratório que moveu risadas e continua a mover, por isso mesmo, é que vou contar esta história tal como me foi contada.

Era uma vez uma sala cheia de alunos de Anatomia Patológica, muito harmoniosa, arrumada e tranquila. Nesta sala havia, muitos alunos interessados nas experiências fabulosas que estavam a fazer ao longo das suas aulas interessantes. Nesta sala também haviam duas centrifugas, uma nova, branquinha toda xpto; e outra amarelada pela velhice, toda feínha.
Estes alunos costumavam colocar os tubos nas centrifugas para os centrifugar, à velocidade máxima, ou então fazer um spin off (equivale a pôr os tubos nas centifugas e fazê-las trabalhar 1 min).
E eis que, uma das vezes que estes alunos ,entusiasmados, colocam as suas amostras na centrifuga; uns utilizam a xpto e outros utilizam a velhinha; neste momento começa-se a ouvir um barulho estranhissímo vindo (pensavam os alunos) da centrifuga velhinha. E gera-se o pânico pela sala, uns alunos correm com direcção ás janelas, outros fogem para baixo das bancadas, outros corajosos tentam salvar os colegas com direcção à porta, outros continuam sentados mesmo ao lado da centrifuga (destemidos) e a professora sem arredar pé do sitio onde estava, ficou de boca aberta, pasmada, horrorizada com o pânico dos alunos perante aquela situação.
No final, (bem esta parte nem me lembro muito bem) a centrifuga desligou-se e a melhor de todas as partes é que a centrifuga que estava a fazer barulho era a xpto devido ás tampas dos epandorff que estavam voltadas para fora da centrifuga.
Estes alunos ficaram envergonhados, pela reacção que tiveram porque a solução mais rápida não era fugir mas sim desligar a centrifuga da corrente.
Pior que isto, foi o facto de ninguém compreender o porquê de eles terem tido aquela atitude perante a centrifuga...

E viveram mais ou menos felizes, porque estes alunos têm sido gozados em algumas aulas...

Fim

Conclusões:
No momento de aflição desligar os aparelhos da ficha
Em qualquer momento da vida no laboratório nunca mostrar emoções perante aparelhos de laboratório que achem perigosos, mostrem-se corajosos a enfrentar tudo.

Tenho a certeza que esta é a melhor história para estes alunos contarem aos seus netos...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Professor que faz bolhinhas

Para os olhos menos treinados, o professor de farmacologia - ou mais conhecido no meio estudantil por Sheldon – não passa de um sujeito normalíssimo, com ar de menino responsável e com uma maneira engraçada de falar, na falta de melhor termo - um biquinho bastante característico!

Porém, mentes perspicazes, entediadas com as aulas e experientes no mundo dos reparos às vidas e vestimentas alheias aperceberam-se (quase) simultaneamente, numa espécie de sintonia telepática característica de todos os grupinhos com um objectivo maior em comum – os mexericos, de várias contradições e questões que rodeavam o professor de farmacologia!

A fabulosa e misteriosa questão “Porque será que o professor de Farmacologia traz sempre um penso no dedo?” paira sobre as nossas cabecinhas e cuja resposta, as nossas mentes inquietas e férteis se propuseram a descobrir ainda este ano lectivo – objectivo que tem vindo a revelar-se mais difícil e obscuro do que seria suposto!

O professor já demonstrou ser um tipo fofinho, com os seus adoráveis e discretos Pshiu’s em vez dos ruidosos, rudes e despóticos Shiuuu’s, quando tenta, sistemática e infrutiferamente, acalmar a multidão e silenciar as conversas paralelas dos alunos – porém, esta fofura extravasa para níveis um tanto ou quanto preocupantes sempre que inicia a sessão no utilizador Happy Fluffys - para já um nome bastante másculo - e cuja imagem é uma mistura de cor-de-rosas – de fazer inveja a qualquer macho que tenha um qualquer calendário pornográfico colado na parede de casa!

Pode-se dizer que é um professor bastante dedicado e que sente grande satisfação na prática lectiva – o entusiasmo excede-se ao ponto de estar a falar e começarem a sair bolhinhas pela boca do professor e este meio aparvalhado - “Olha agora já faço bolhinhas!” - tentá-las apanhar, impedindo-as de seguirem perigosamente na direcção dos alunos, que se tentam, discreta mas apavoradamente, desviar!


SHELDON WE LOVE YOU!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Boa sorte!

Era só para desejar boa sorte às três meninas deste blog que vão hoje apresentar o trabalho de técnicas de patologia forense.

Eu sei que não é fácil lidar com a insegurança e timidez nestas situações, mas pensem positivo, se a smile conseguiu, vocês também conseguem :p

Conselhos (eu sei que não sou nenhuma expert lol)

1 - Mostrar entusiasmo na apresentação para despertar interesse daqueles que ouvem para o que é apresentado;

2- Não se tentem desculpar se por acaso derem algum deslize, e não justifiquem, apenas corrijam;

3- Olhar directamente para as pessoas que vos inspiram confiança (o pois é uma boa pessoa!)

4- Evitar olhar para os colegas que vos vão tentar desconcentrar...

5- MUITO IMPORTANTE: no final enfatizar os pontos principais apresentados, criticando o trabalho (mas não muito se não o Pedrito fica roxo) e por fim esclarecer as dúvidas que possam existir.

E pronto já chega de conversa. Deixo-vos aqui Calm like you, dos Last Shadow Puppets ;)

terça-feira, 20 de abril de 2010

46, XY

Já repararam que existe uma linha muito ténue entre o ser macho e o ser gay? É verdade... se esquecermos a imagem do Marc Saint James, pode-se mesmo considerar que a musculatura excessiva não é sinal de heterossexualidade. No fundo ser macho significa apenas pertencer ao sexo masculino, e segundo reza a lenda quem tem o cromossoma Y é Homem, independentemente das suas opções a nível sexual. Claro que podemos ir mais longe, e falar dos Homens que no fundo não são homens,assemelhando-se a esse género por causa do gene SRY num dos cromossomas X. Mas isso já não interessa para o caso, até porque o propósito deste post era dar a conhecer à malta o Carlitos, o machista gay.

domingo, 18 de abril de 2010

Conversas de Laboratório parte II


Nas aulas de Patologia Molecular têm lugar variadíssimas e interessantíssimas conversas que, para interesse dos alunos, ocupam grande parte da aula e cujo conteúdo leva os desinformados e inconscientes estudantes a repensar o seu comportamento perante a vida. Conversas que vão desde as pílulas que matam peixinhos no outro lado do mundo, das maçãs envenenadas qual história de branca de neve, à inutilidade para o organismo de beber leite feito bezerro desmamado - nós somos literalmente bezerros desmamados que por nostalgia insistimos em manter esta actividade que outrora permitiria a criação dos laços afectivos com a nossa mãe, mas que actualmente foram substituídas por vacas!, às questões éticas e psicológicas de se querer saber, havendo a hipótese, se temos uma mutação no nosso estimado e glorioso companheiro de guerra o p53 e com isso o aumento da probabilidade de termos um tumor em qualquer parte do nosso organismo, entre muitos (há de tudo e para todos os gostos!) outros assuntos de estarrecer que nos encaminham para a única conclusão: “Salva-te! Não comas, não bebas, NÃO RESPIRES!”

Numa destas aulas, enquanto a professora falava de doenças sexualmente transmissíveis, descobrimos, para nossa grande surpresa e estarrecimento, algo que nunca nas nossas inocentes vidas (e quando digo inocentes, não estou a exagerar, porque comparado com tudo o que vivemos até agora esta será a verdade mais constrangedora de todas), nos passou pela cabeça:

- Quem é que aqui já fez testes e análises para as doenças sexualmente transmissíveis? – pergunta a professora.

Um silêncio embaraçante mas denunciativo da realidade adolescente.

- Minha gente – continua a professora – só porque vocês nunca tiveram relações sexuais antes do/a vosso/a parceiro/a actual, e mesmo que tenham tido relacionamentos de dois/três anos antes mas de total respeito um pelo outro, não implica que os vossos parceiros não tenham tido relações e comportamentos de risco antes de vocês… E, por isso, façam os testes antes de começar o relacionamento.

- Professora, também há o caso de estarem a ter relações sexuais com uns enquanto namoram com outros! – diz um.

-Sim, mas aí o factor confiança perde-se… Se forem relações abertas, tudo bem, sabem no que estão metidos e há que ter cuidado.

A conversa continua…

- E por isso torna-se importantíssimo realizarem os testes das DST. Mas, oh meus amigos, no caso de o teste ser positivo não quer dizer que foram traídos…É o que acontece no caso do HPV e experimentar roupa com fio dental…

Completamente indefesos e perplexos, fomos atingidos com esta, aparentemente absurda, afirmação! Perguntámos:

- Desculpe, professora, o quê?! – super aparvalhados.

- Exactamente, uma rapariga a experimentar roupa e que esteja num momento de surto de HPV faz, literalmente, um esfregaço vaginal nas calças…!

Neste momento o nosso mundo colapsou.

Ainda estamos em recuperação das nossas defesas em relação a algo tão inquietante.

A verdade é que a procura da Verdade (com v maiúsculo) tem destas verdades inconvenientes…

Agora lembro-me que alguém bastante inteligente disse-me, uma vez, que a ignorância era uma bênção!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

PARABÉNS SUNSHINE!

Muitos Parabéns, miúda! E como hoje é um grande dia mas tu és pequenina vais ser a nossa Little Miss Sunshine!


A espera foi longa e ansiosa...
Mas finalmente chegou O DIA!
Aaaaaaaaaaahhhhhh! (gritos e palminhas! clica!)

Dedicamos-te, assim, uma memorável cena de dança de uma gra
nde filme!
Little Miss Sunshine




terça-feira, 13 de abril de 2010

O Movimento Lambe-Botismo

Primeiro que tudo, há a referir que existem variadíssimas versões para designar os indivíduos praticantes fervorosos desta religião: temos os lambe-botas, os lambe-c*s (deva-se dizer que sendo uma das expressões favoritas da maioria das pessoas – eu cá sou adepta da expressão lambe-botas – tem uma componente visual bastante descritiva o que inibe logo à partida a utilização da expressão e, por isso, daqui em diante, designaremos por LC – que já começa a ter muitos utilizadores), temos também os graxistas ou engraxadores (salve-se a tradicional e belíssima profissão tão característica do banquinho e do “ponha aqui o seu pezinho”!), estes designativos são uma pequeníssima e, tirando a expressão LC, uma inocente amostra da panóplia de substantivos, um tanto ou quanto, vá…, muito ordinários que encontrei numa pesquisa superficial, pois já houve muita gente a debruçar-se cientificamente sobre o assunto.
Os indivíduos cuja capacidade de bajular intensivamente a toda a hora e a todo o instante são espécimes de todos os estratos socioeconómicos, de ambos os sexos, com ou sem instrução formal de ensino, trabalhadores, estudantes, não trabalhadores (muito provavelmente por terem sucesso na prática da bajulice, o que lhes dá a liberdade de não ter de trabalhar que nem um mouro, ou, por outras palavras, que não tenham que trabalhar como uma pessoa HONESTA) com múltiplas técnicas e estratégias de fechamento social ao redor da personalidade de interesse, entenda-se um chefe, um professor, uma personalidade famosa ou abastada, e cujo único objectivo é conseguir subir quer na vida, na carreira ou socialmente pelo mérito do graxismo.
A massa de adeptos deste movimento divide-se em dois grandes grupos:
• Existem os que nasceram em berço douro, leia-se, os mais afortunados pois nasceram com o DOM, não um dom mas O dom. Frequentemente são os mais eficientes uma vez que tiveram anos e anos para aprimorar o seu talento.
• E existe uma outra faceta – os convertidos - pessoas que acabaram por se converter porque perceberam, cedo ou tarde, os benefícios da coisa.
Feita uma análise científica e imparcial (a primeira já implica a segunda, supostamente) observa-se que o lambe-botismo é um trabalho árduo que requer uma formação teórica e prática de vários anos para se obter resultados visíveis e concretos. Uma profissão, mas mais do que uma profissão, um modo de vida!
Os LC são pessoas calculistas que planeiam a sua abordagem meticulosamente, embora, em situações de stress reajam rapidamente, improvisando brilhantemente qual espectáculo de free-style. São pessoas que se mantêm na sombra ou desligados no círculo dos “desinteressantes”, entenda-se, os que não têm qualquer mais-valia que impulsione a escalada social do ambicioso LC, até, ao momento de avistamento da presa, saltarem feito tigres num ataque de sorrisos de orelha a orelha adulando o seu superior.
Com os demais praticam os chamados sorrisos amarelos e a sacanice pelas costas, ou, praticado pelos mais audaciosos, sacanice cara a cara.
Nesta análise, não podemos negligenciar o grupo dos que se lixam (para não fazer referência a outro verbo mais crú, digamos assim) à pala deles. Os lambe-botas não só tentam subir na vida como o fazem, e com bastante gosto, à custa dos parvos, a maioria de nós, que, infelizmente, não são dotados da mesma capacidade de bajulação.
Ponderando os prós e contras podemos perceber que existem vários benefícios de adoptar este modo de vida e com poucas probabilidades de insucesso: quem não gosta de ser bajulado por meros subordinados e como paga pelo esforço concedendo-lhes uns certos privilégios?!
Convertam-se antes que seja tarde! Quem vos aconselha, vosso amigo é…
O único contra que encontro nesta prática, para além de se tornar numa pessoa sem amigos e sem amor-próprio – valores que já ninguém tem em conta – é o facto de o lambe-botas distraído com o entusiasmo de lamber botas não se aperceba que uma das botas tenha uma pastilha elástica colada! E zás, uma lambidela!

Princípio de Arquimedes bastante modificado:
"Todo o lambe-botas mergulhado no fluído do graxismo tem uma impulsão social directamente proporcional à frequência de lambidelas."

Hoje é o ...

.... Dia Internacional do BEIJO!


Aproveitem e beijem muito porque hoje é permitido, até no tão famoso (que nem sei o nome!) café de Coimbra onde é proibido nos restantes dias beijar no interior do café - na esplanada não sei qual é o regulamento!
Existem várias teorias e estudos científicos dos benefícios do BEIJO... comprovados ou não, experimentem, ou para os veteranos, continuem a experimentar, porque mal não deve fazer!



Beijinhos!*

domingo, 11 de abril de 2010

Nunca mais?!

Queria só partilhar este momento com vocês...



Como podem ver no final, a irmã mais nova da rapariga que nunca mais ia lavar o braço ficou chocada... NUNCA MAIS?!!!! :| coitada da criança que tem como modelo a seguir uma pessoa que vai passar a tomar banho com um saco de plástico no braço (como a malta que tem gesso) para que a assinatura do Bill apodreça eternamente juntamente com ela, ou então nunca mais vai mesmo tomar banho na vida para guardar toda a essência marcante da sessão de autógrafos e do concerto, o que segundo a teoria do genoma (Matt Ridley) até vai ajudar a desenvolver o sistema imunitário da irmã mais nova, uma vez que a mais velha vai ser um poço de sujidade andante e os anticorpos da miúdita ou vão para a frente de combate, ou então meus caros, esta criança não se vai safar.


Eu acho que isto de ter ídolos tem que se lhe diga, eu própria tive muitos (Juan Carlos Ferrero, Jennifer Capriati, Jason Newsted, foram os mais marcantes) mas possa! não andava a fazer estas figuras, era uma adulação platónica saudável (tirando a parte em que QUASE chorei, vá... fiquei um bocadito emocionada quando o Ferrero ganhou o Rolland Garros).

Deixo uma questão no ar... Será que a epigenética influência esta condição eufórica de idolatração, ou estamos apenas na presença de manifestações de necessidade da sociedade de uma falsa teofania?

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Malta que não tem mais nada que fazer na vida...

Pois é minha gente... depois do tão "grande stress" das reflexões de sociologia (que ainda prometem fazer correr muita água, ou como a quem diz que ainda vão dar muitas dores de cabeça!) e da primeira saga dos trabalhos ridículos de gestão e economia (que por mais caricata, absurda e bizarra partida dos destino continua a insistir que trabalhemos a merda dos textos do Sr. Luís Graça, que escreve quase tão bem como eu aos 9 anos!!)... achei por bem partilhar convosco este pequeno momento de musica e "palhaçada" que são sempre tão carismáticos!
Afinal de contas, quem nunca jogou Tetris naquelas maquinetas com um som "histérico-fónico" que irritavam tanta à nossa volta!?... e mais ainda, quem nunca na sua inocente infância experimentou no meio de um restaurante completamente lotado extrair uma bela melodia por um gargalo de uma garrafa de coca-cola, e precisamente nesse momento toda a gente decide fazer o mais profundo dos silêncios fazendo-se ouvir a nossa tentativa música que mais parecia um Titanic em pleno Atlântico a buzinar enquanto metia água!!? XD ...pois é não é?...

Aqui fica então mais uma boa ideia para a tão esperada banda das meninas de APCT, comecem a coleccionar todas as garrafas que virem!!

Divirtam-se!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Banda Militar da Guarda Nacional Norueguesa

Para a Lara

Aqui está uma maneira de treinares a bateria.

Bom treino!

Mundo de Cão

Chegou a derradeira altura, finalmente para uns e infelizmente para outros, de pensar nos estágios e decidir o Hospital onde queremos aplicar os conhecimentos adquiridos, na maioria das vezes a martelo e a muito custo, e exercer os conhecimentos práticos que alcançámos, que entenda-se, não são praticamente nenhuns, mas, principalmente, ganhar experiência, vulgo, calo, na coisa.

Devido à escassez de recursos, será uma
competição renhida, sete cães a um osso,(só estão seis porque o sétimo não gosta de tirar fotografias e recusou-se a participar na experiência...), na tentativa de conseguir o estágio no local que mais lhe agrade.




Conseguirá o melhor, o que se fartou de trabalhar e os outros que não fizeram nada durante o curso todo, que ficaram a ver televisão ou a dormir,
terão de contentar-se com o resto...




Os que conseguirem estagiar no local de eleição, farão o seu melhor e aproveitarão a oportunidade - não largarão o osso!
Aberta a Época de Caça!


O perigo da bebida

Para as pessoas que abusam nas festas aqui fica um conselho: Se beber não tente chutar uma garrafa.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Opá... SPARE ME!!!!!!

É verdade vamos lá estrear o nome da banda! Eu só estava mesmo à espera de algo digno de poupem-me, tanto esperei, tanto esperei que as minhas preces foram ouvidas.

Ora, como é que as fans dos Tokio Hotel passam as férias da páscoa...?



Porra! o concerto é só na quarta feira pá! Depois ainda perguntam porque é que eu não quero ter filhos! Ainda saíam assim... opá spare me...